sábado, 4 de abril de 2009

TCC: Começando com o pé direito

Após o “mico”, digo incidente da biblioteca, tivemos mais duas reuniões: ambas em sala de aula, para nossa melhor segurança, e na primeira delas, decidimos sobre a bibliografia, as divisões de tarefas entre os membros do grupo e começamos a pensar em quem poderiam ser nossas possíveis fontes.
A segunda reunião, na verdade, foi com nosso orientador. Apresentamos a ele todas as pesquisas realizadas até aquele momento, de textos de revistas a entrevistas de especialistas e dados e estatísticas sobre o tema, além de mencionarmos algumas coisas que havíamos começado a executar: a criação de um Orkut para mantermos contato com pessoas que moram sozinhas, a compra dos livros que constavam na bibliografia e a leitura de um deles, o que encaixava direitinho, como uma luva no nosso trabalho, era o “ Só - dores e delícias de morar sozinho”, da Rosane Queiróz.
E para nossa surpresa, adivinhem: ele gostou do que viu. Não sei se àquela altura do campeonato nós éramos (pelo menos entre os grupos que iriam realizar um produto radio jornalístico) o mais adiantado ou se simplesmente estávamos seguindo à risca o cronograma, o fato é que o grupo ganhou mais motivação e aquela noite quente de quarta-feira terminou com a sensação de que estávamos começando o TCC com o pé direito!

Por: Samira Duarte

quinta-feira, 2 de abril de 2009

TCC: Dedicação total a você

A primeira reunião do TCC de 2009 foi uma luz pra gente: o “por que saí de casa?” já era um tema que não servia muito pra nós. Não porque não gostássemos dele, mas era tão grande e tanto poderia ser falado a respeito que parecia que o mundo todo caberia dentre dele. Por sorte, algumas alternativas surgiram na reunião e dentre elas acreditamos que falar sobre o dia-a-dia de quem mora sozinho seria a nossa melhor opção. Primeiro porque era algo delimitado e palpável, segundo porque não era tão delimitado assim que não coubesse num programa de trinta minutos. Resumindo: tinha foco e tinha assunto que daria muito “pano pra manga”. Ficamos denominados pelo orientador como “Grupo Jovens”, muito embora com a mudança do tema passássemos a falar da experiência de quem mora sozinho independentemente da idade.
Essa também tinha sido nossa reunião mais produtiva desde o projeto entregue no ano passado. Definimos as responsabilidades e funções de cada um, tínhamos um líder afinal, datas para nossas reuniões com o orientador e datas para nossas próprias reuniões. E sim, a definição do tema fez tudo se iluminar: era como se pudéssemos ver o programa pronto antes mesmo de começarmos a pegar no pesado.

Grupo Jovens
Ou
O grupo que ficou preso na biblioteca

Segunda-feira dia 9 de fevereiro era nossa segunda reunião. Tínhamos definido que as segundas-feiras após o intervalo (que não teríamos mais aulas) seria o dia das reuniões entre nós do grupo.
As salas de estudo da biblioteca se mostraram um excelente lugar para isso. Tanto que fomos para lá e perdemos completamente a noção do tempo. Saímos de lá quase 22h30, completamente empolgados de como estávamos sendo eficientes nos últimos dias!
Ignoramos completamente o fato de que a biblioteca fecha pontualmente às 22h00.
Pobres de nós: estávamos enclausurados dentro da porta de vidro da biblioteca!
Nessa hora deu um frisson em todos nós e não era mesmo para menos. Por sorte uma leva de gente estava saindo e conseguimos uma ajuda para sair de lá! Ufa, iríamos dormir na nossa cama aquela noite!
O “Grupo Jovens” finalmente já era um sucesso! Ninguém sabia que diabos estávamos fazendo lá aquela hora, mas nossa popularidade estava no ensejo de se espalhar, afinal de contas éramos o grupo “que ficou preso na biblioteca”.

Por: Audrey Bertho

Um tema, urgente!

Foi no terceiro ano da faculdade de jornalismo que nasceu o nosso Trabalho de Conclusão de Curso, o famoso TCC. Não nos perguntem se foi numa manhã chuvosa ou em uma tarde ensolarada que tudo foi muito confuso até mesmo para nós! É certo que foi durante a noite, porque estudamos a noite, mas fora isso foi uma sequência de "idéias mirabolantes".
Primeiro a gente se juntou. Porque nos sentávamos próximos, conhecíamos o trabalho uns dos outros e a dedicação e empenho de nossos parceiros.
Depois cada um apresentou suas "idéias mirabolantes" para suas devidas mídias mirabolantes é claro. A Paula foi quem chegou mais perto do nosso tema atual: uma revista para solteiros. E por aí se seguiu nossa saga até o dia-a-dia de quem mora sozinho para a mídia de rádio... Ou melhor, o "Vida Sozinho".
A partir disso vimos quanta coisa estava acontecendo sendo que estávamos só no começo. Eram muitas histórias, muitas fontes, muito material e o "making off" é realmente incrível para ficar só entre nós!
Enquanto dávamos vida ao nosso TCC, resolvemos contar todos os bastidores de um TCC em um blog e também seria uma forma de disponibilizarmos todo o material que surgisse em nome do TCC: entrevistas completas, fotos, textos, imagens e tudo o mais!
Assim nasceu o TCC, o blog e as histórias...
Ah claro, que indelicadeza a nossa... Vamos nos apresentar:

















Alexei Tomassi - com cara de "noites mal dormidas" nesta foto, o que é muito comum em um TCC! Isso que ele nem sabia o que o aguardava: teria que liderar essa a equipe toda!

Audrey Bertho - sugeriu e criou o blog: "podemos mostrar os bastidores do TCC, publicar o que descobrirmos e deixar outras pessoas contarem suas histórias também"


















Juliana Torres - O "cofrinho" do grupo. A Jú coordena toda a movimentação dos nossos investimentos. E ai de quem não pagar no dia certo!

Paula Belini - A grande ideia inicial: e o que era para ser uma revista de solteiros, vira um programa de rádio sobre o dia-a-dia de quem mora só.

















Samanta Oliveira - A Sam botou nosso orkut pra funcionar! criou nosso e-mail tccvidasozinho@gmail.com e organizou o nosso material todinho no google groups, um alívio!

Samira Duarte - As atas das reuniões estavam em boas mãos! E também éramos lembrados por e-mail de tudo o que aconteceu e o que era preciso ser feito até a próxima quarta-feira, dia das nossas orientações: mãos a obra!