Quinta-feira, 9 de abril de 2009
Um sofá improvisado. Na parede, pôsteres de Fórmula I e imagens de mulheres nuas. No chão, uma pilha de revistas Playboy e um cone de trânsito. No quarto, mais Fórmula I e mais trânsito. Agora eram bandeiras e fotos de Ayrton Senna e placas de sinalização que compunham o cenário. É, deu pra perceber que o cara curte mesmo esse negócio de carros, velocidade e etc. Ah, por falar nele, vamos apresentá-lo: William Sant´Anna, o tal primeiro entrevistado do título, tem 23 anos e é estudante de engenharia e trabalha como técnico de suporte. Esse fã do Ayrton é, na verdade, um antigo conhecido nosso. Namorado da Paula (nossa companheira de TCC), ele morou sozinho por dois anos e atualmente divide um apartamento em São Bernardo do Campo com um amigo.
E foi justamente em seu lar doce lar, depois de um exaustivo dia de trabalho e véspera de feriado, que o William, muito gentilmente, me recebeu para uma conversa, que viria a ser a nossa primeira entrevista.
Entre uma e outra pergunta, ele relembrou a época em que morava sozinho: a liberdade de poder andar pelado pela casa e fazer tudo quando quisesse, as dificuldades enfrentadas no início, os apuros financeiros, a solidão de não ter com quem conversar no fim do dia, a sua relação com a família e amigos, incluindo uma briga “feia” que teve com um colega com quem dividiu o apê.
E, por fim, como toda pessoa que mora sozinha é cheia de histórias divertidas pra contar, com o nosso primeiro entrevistado também não foi diferente. Sempre falando de suas dificuldades gastronômicas, William se lembrou do seu primeiro macarrão, duro e muito salgado; do bife que quase o acidentou (aqui ele conta que jogou a carne quase congelada em uma frigideira de óleo fervendo... não preciso nem falar o que aconteceu, né?) e dos seus três primeiros “arroz”, como ele mesmo disse, já lá no final da entrevista: “o primeiro, salgado, o segundo sem sal e o terceiro só queimado mesmo”. É William, aqui vou concordar com você: deve ter sido mesmo “horrível de comer”.
Um sofá improvisado. Na parede, pôsteres de Fórmula I e imagens de mulheres nuas. No chão, uma pilha de revistas Playboy e um cone de trânsito. No quarto, mais Fórmula I e mais trânsito. Agora eram bandeiras e fotos de Ayrton Senna e placas de sinalização que compunham o cenário. É, deu pra perceber que o cara curte mesmo esse negócio de carros, velocidade e etc. Ah, por falar nele, vamos apresentá-lo: William Sant´Anna, o tal primeiro entrevistado do título, tem 23 anos e é estudante de engenharia e trabalha como técnico de suporte. Esse fã do Ayrton é, na verdade, um antigo conhecido nosso. Namorado da Paula (nossa companheira de TCC), ele morou sozinho por dois anos e atualmente divide um apartamento em São Bernardo do Campo com um amigo.
E foi justamente em seu lar doce lar, depois de um exaustivo dia de trabalho e véspera de feriado, que o William, muito gentilmente, me recebeu para uma conversa, que viria a ser a nossa primeira entrevista.
Entre uma e outra pergunta, ele relembrou a época em que morava sozinho: a liberdade de poder andar pelado pela casa e fazer tudo quando quisesse, as dificuldades enfrentadas no início, os apuros financeiros, a solidão de não ter com quem conversar no fim do dia, a sua relação com a família e amigos, incluindo uma briga “feia” que teve com um colega com quem dividiu o apê.
E, por fim, como toda pessoa que mora sozinha é cheia de histórias divertidas pra contar, com o nosso primeiro entrevistado também não foi diferente. Sempre falando de suas dificuldades gastronômicas, William se lembrou do seu primeiro macarrão, duro e muito salgado; do bife que quase o acidentou (aqui ele conta que jogou a carne quase congelada em uma frigideira de óleo fervendo... não preciso nem falar o que aconteceu, né?) e dos seus três primeiros “arroz”, como ele mesmo disse, já lá no final da entrevista: “o primeiro, salgado, o segundo sem sal e o terceiro só queimado mesmo”. É William, aqui vou concordar com você: deve ter sido mesmo “horrível de comer”.
Por: Samira Duarte
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